Empreendedora era professora, e hoje fatura R$ 4 milhões ao ano revendendo produtos da marca belga Barry Callebaut no Brasil
Você é daquelas pessoas que adora uma história de negócio bem sucedido para se sentir inspirado? Então veja os detalhes deste incrível empreendimento feito pela professora Alyne Mundo Bill.
Sobre a Professora
Com 36 anos, formada em pedagogia, Alyne é de Curitiba e lecionou para crianças por três anos. Hoje em dia, é dona da empresa denominada “ Feito Chocolate” que vende 15 toneladas de chocolate por mês e, a maioria das vendas, são realizadas pelo WhatsApp. Alyne comprou a loja de doces, que já existia e, em cinco anos, a transformou em um negócio lucrativo que fatura em torno de R$ 4 milhões por ano. “Eu costumo brincar que o meu negócio, a Feito Chocolate, não foi um filho gerado por mim, mas que eu adotei “, diz Alyne.
Quando quis começar a empreender, Alyne vendeu uma moto para comprar a loja, que possuía outro formato e duas sócias. Uma delas era amiga de Alyne. “Ela iniciou por volta de 2012 com outras sócias e fazendo doces como lembranças. Então, entre 2013 e 2014, adquiri a empresa e mantive o negócio original. O investimento inicial foi de R$ 10 mil. Eu e meu marido vendemos uma moto que tínhamos por R$ 5 mil e parcelamos o restante”, relata Alyne.
O início da empresa
O negócio começou no apartamento do casal e atendia apenas encomendas para datas comemorativas e eventos. Alyne não estava satisfeita com este modelo. “Sempre foi algo incerto, tanto para as encomendas como para a compra dos insumos”, explica a empreendedora.
Além das encomendas, ela começou a atender empresas que buscavam por doces e chocolates de uma marca belga. Poucas pessoas sabiam lidar com este tipo de chocolate, o que proporcionou uma grande oportunidade para Alyne, que então resolveu fazer cursos na área de gastronomia para levar mais qualidade para seus produtos e expandir o negócio.
Se tornando uma distribuidora
Após abraçar a ótima chance de impulsionar o negócio, Alynez fez com que a loja virasse uma distribuidora. “A ideia era manter, em paralelo, as lembranças e a revenda de chocolates profissionais por meio de e-commerce. Em seguida, estipulamos um prazo de 12 meses para decidir que lado seria mantido e, em três meses, a distribuição ganhou força e decidimos parar com as lembranças”, explica Alyne.
Na época, o WhatsApp estava se tornando popular no Brasil, por consequência disso, Alyne podia realizar atendimentos com agilidade. “Hoje, as redes sociais nos aproximam do cliente. Há quem ainda prefira o e-mail, o orçamento escrito, mas mais de 90% de nossas vendas acontecem pelo WhatsApp”, afirmou.
O Sucesso
Em pouco tempo, a Feito Chocolate cresceu muito, em 2015 abriu sua primeira loja física em Curitiba. Neste ano a empresa possui 11 funcionários e ministra cursos para chocolataria, dá assessoria e treinamento para confeiteiros.
Alyne pretende possuir marca própria e ainda abrir uma segunda unidade da loja, em Londrina – PA, mas 90% das vendas ainda são feitas pelo WhatsAAp. “Atendemos via e-commerce também, embora o site não seja tão representativo como o atendimento pelas redes sociais. Em 2018, faturamos R$ 4 milhões e, para 2019, nossa meta é crescer 20%”, afirma.
Informações retiradas do site UOL
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Imagem em destaque: Foto/Reprodução internet
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